quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

CONSTRUÇÃO DO NOSSO PINHEIRINHO DE NATAL

Aqui estão as nossas mãos estampadas como sinal de que estamos sempre presentes, prontos a dar a mão aqueles que dela precisem: aos amigos, aos colegas e à família.



















As mãos
representam a união.









Que o natal esteja vivo d
entro de nós em cada dia do ano que se inicia, para que possamos viver sempre o amor e a fraternidade.







FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO





HISTÓRIAS DE NATAL


Era uma vez um menino muito pobre. Os pais não tinham dinheiro para lhe dar prendas no Natal.
Quando chegava à escola ouvia os outros meninos a dizer o que iam receber no Natal.
Ele andava muito triste, porque já sabia que não ia receber nenhum presente.
Um dia um amigo da escola reparou que ele andava sempre triste e perguntou-lhe:
- Rui, porque andas sempre triste e nunca brincas connosco?
- Porque os meus pais não têm dinheiro para me darem brinquedos para eu brincar.
O João foi para casa triste a pensar nas palavras que o Rui lhe tinha dito.
À noite, quando se foi deitar e enquanto o sono não chegava teve uma ideia!
Iria dar um dos seus presentes ao Rui e assim o fez, tornando o Natal do Rui num Natal muito feliz.

Beatriz, 2º ano

Era uma vez um menino rico e um menino pobre.
O menino rico vivia numa casa muito bonita com piscina, e com um jardim muito cuidado. Enquanto que, o menino pobre vivia numa aldeia, numa casa muito velhinha e com uma pequena lareira para se aquecer.
Quando chegou o Natal o menino rico recebeu vários presentes, mas não teve uma ceia de Natal em família, porque o pai estava a viajar em negócios. Apesar do menino rico ter muitos presentes, sentia-se muito triste.
O menino pobre, na noite de Natal, reuniu-se com a sua família à volta da lareira, cantaram canções de Natal, jogaram jogos tradicionais e divertiu-se muito, esquecendo que não tinha nenhuma prenda à espera dele.
Com o amor e o carinho dos seus pais sentiu-se a criança mais feliz do mundo.

Pedro José, 2º ano


Era uma vez um senhor muito rico que tinha uma fábrica de brinquedos.
Todos os dias na sua enorme fábrica eram feitos muitos brinquedos, e ele só pensava no dinheiro que ia ganhar ao vender os presentes. Por isso, as pessoas que não tinham dinheiro nunca podiam comprar presentes naquela fábrica.
Certo dia uma menina chamada Felisberta perguntou-lhe:
- Dás-me um presente? Sabes, os meus pais não têm dinheiro.
O senhor respondeu-lhe:
- Se não tens dinheiro não tens prendas!
Ela olhou para ele muito triste e deixou cair uma lágrima.
O senhor ficou a pensar na Felisberta e na sua lágrima o resto do dia.
No dia seguinte quando a Felisberta acordou, viu o senhor a entregar prendas e também reparou que tinha uma prenda à entrada da sua porta.

Henrique, 2º ano



Era uma vez uma família muito pobre, que era formada pelo pai, a mãe e dois filhos.
Só o pai trabalhava, a mãe era doente e os filhos andavam na escola, o João no 1º ano e a Catarina no 2º ano.
Como estava a chegar o Natal os meninos na escola escreviam a carta ao Pai Natal e pediam sempre muitos brinquedos, mas os dois irmãos pediam para o pai Natal lhes trazer o que pudesse.
O pai esforçava-se para que na noite de Natal conseguisse ter comida e alguma coisa para por nos sapatinhos dos seus filhos.
Só que dessa vez ia ser diferente. A mãe estava muito doente e o pai tinha gasto todo o dinheiro que tinha para tratar a sua esposa.
A ceia de Natal foi uma sopa e um bocadinho de pão, de seguida os filhos foram dormir e deixaram os sapatinhos à lareira.
O pai chorou por não ter nada para dar aos filhos, mas rezou e agradeceu por estarem todos juntos.
Pela manhã um milagre aconteceu, nos sapatinhos havia uma prendinha, na mesa alguma comida e a mãe estava melhor.
O pai chorou e agradeceu a Deus este milagre.

Joana, 3º ano

sábado, 6 de dezembro de 2008

Presépios de Natal


Como já não é novidade, os pais trabalham em sintonia com os seus filhos e professores, sempre que o tema a isso se proporcione.

Desta vez a actividade proposta era a realização de presépios. Esta iniciativa foi muito bem acolhida pela família. As ideias divergiram bastante, o que tornou esta actividade rica em criatividade. Surgiu uma variedade enorme e reaproveitamento de materiais, (que era também essa a intenção - reciclar) o que tornou o produto final muito rico e variado.

Os presépios estão expostos no nosso hall, para que possam ser apreciados por todos. São autênticas obras-primas dos nossos miúdos e graúdos realizados por quase todas as crianças da escola.

O que vão ver a seguir são os presépios dos meninos da SALA MÁGICA que desde já aproveitam a ocasião para desejar a todos um Bom Natal e um Novo Ano cheio de SAÚDE, AMIZADE e PAZ.






O que pensam os alunos sobre a construção dos presépios

Eu acho que foi uma boa ideia por parte das professoras.

Os pais tiveram muito trabalho a fazer estes magníficos presépios, mas adoraram!

O presépio é uma forma de representar a época natalícia e o nascimento do menino Jesus.

O presépio também representa a união da família.

Os meus pais tiveram muita alegria em participar nesta actividade.

João 3º ano

Eu acho que os trabalhos com os meus pais são divertidos.

Os meus pais gostam de participar nas actividades da escola.

Passamos a tarde de feriado e do dia da Restauração da Independência a fazer o presépio.

Foi uma tarde muito divertida!

Valter 3º ano

Eu penso que é uma boa iniciativa porque como não temos tempo na escola na área de expressão para realizar estas actividades, fazemos em casa com a ajuda dos pais.

Como cada aluno vai participar com o seu presépio, então a nossa escola vai ficar mais enfeitada.

Pedro 2º

Eu acho bem que o presépio tenha sido feito em casa com a família. Eu adorei!

Sofia 2.º ano

domingo, 23 de novembro de 2008

Dia Internacional dos Direitos da Criança

No dia 20 de Novembro é comemorado o Dia Internacional dos Direitos da Criança. Aprendi que os direitos da criança são 42.
Para comemorarmos esse dia estivemos a ver um PowerPoint onde eram representados alguns direitos da criança em banda desenhada e um filme que nos mostrava atitudes correctas e outras menos correctas com as crianças.
Aprendi que todas as crianças deveriam ser bem tratados, sem sofrerem maus tratos pelos adultos. Ser tratadas com amor para assim terem uma infância feliz.


Tenho direito a:

- Protecção;

- Alimentação;

- Um nome e uma nacionalidade;

- Educação;

- Felicidade;

- Serviços médicos;

- Brincar;

- Paz;

- Habitação;

- Família;

- Compreensão;

- … simplesmente ser …criança

Os direitos das crianças deveriam ser sempre cumpridos para que nenhuma criança sofresse. Gostei muito de aprender quais são os meus direitos!



João Ricardo, Catarina Magalhães, Francisca, Pedro







segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Dia Mundial do Não Fumador

Hoje,dia 17 de Novembro, é Dia Mundial do Não Fumador.
Estivemos a dialogar e a ver um powerpoint sobre doenças que o uso do tabaco pode provocar e algumas curiosidades.
Vamos colocá-lo no nosso blogue para que os pais também o possam ver e reflectir sobre o mesmo.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

O ambiente familiar estável é meio caminho andado para que se obtenha sucesso. A escola e a família devem em meu entender ser promovedoras e facilitadoras de aprendizagens. Neste sentido, lancei o desafio à família que tem como tarefa ajudar os filhos na concretização de trabalhos que ultrapassem as paredes da escola.
Os resultados foram deveras surpreendentes. Todos mostraram criatividade e alguma (muita) paciência.
Professora Lurdes

Apresentámos os resultados…


À escola confiamos os nossos filhos e às professoras a sua formação.
É bom sentir que as professoras procuram a nossa participação activa nas actividades diárias dos nossos filhos e que contam connosco para a realização de trabalhos temáticos, como foi este do Outono. Cabe-nos, enquanto pais, apoiar, ajudar a fazer, saber ouvir o que os nossos filhos têm para dizer, estar presente em tudo o que nos é pedido por aqueles que intervêm na sua formação. Eles gostam de dizer "foi o meu pai ou a minha mãe que ajudou a fazer" e isso faz-lhes bem e ajuda-os a saber partilhar, a pedir ajuda e fundamentalmente, saberem que podem contar connosco para tudo, mesmo que às vezes o tempo não seja muito!
É muito importante para os nossos filhos saberem que os pais estão com eles em tudo e prontos para os ajudar a ultrapassar todas as suas dificuldades. Enquanto mãe gosto e farei todos os possíveis para participar nos trabalhos da Escola da minha filha e motivar outras mães para o mesmo.

Representante dos Encarregados de Educação (Sílvia)